Consumado que estava o jantar, regressámos à rua para ir a uma discoteca pequena mas «atolhada» de gente nova! Tivemos que esperar numa fila, enquanto observámos, numa zona exterior da discoteca, gajos e gajas em tronco nu, como se estivessem no...Verão!
Acabaram por nos deixar entrar ao seis e fomos para a pista. Local pequeno, com muita gaja boa (mas também muitas fufas) e muitos paneleiros à mistura. Aliás, eu e o João Pacheco chegámos a ser apalpados e a ser vitimas do assédio de clientes que faziam que escorregavam, para a partir daí nos apalparem e meterem conversa. O João ainda é um gajo bonito, e por isso ainda compreendo o interesse dos gajos, agora...eu??? Seria o brinco?
De resto, tivemos musica de todos os estilos, malhámos uns cocktails e muita, muita cerveja. Muita mesmo.
Saímos por voltas das três e meia da manhã e mesmo no regresso a casa do Armando, acabámos por nos divertir. Houve quem tenha perseguido uma inofensiva pombinha em plena rua, vimos «gajas a pilhas» e a «casa do Schumacher».
Já em casa, era altura de dormir. Não foi assim tão fácil porque o Lourenço ressona que nem um jabardo!
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