sábado, 29 de agosto de 2009

Na terra da minha mãe


15 - A RAMPINHA

Ladeira do Prado
3840-343 Sosa
Vagos

Os petiscos estavam bons, mas o vinho era ainda melhor. Uma Etapa na terra da minha mãe (e de seis tias minhas) que terminou com grande parte do pessoal já «tocado».

Parece que em breve vou regressar à «Rampinha» para festejar (?) os 50 anos de casado de uma das figuras mais populares do concelho de Vagos...

domingo, 23 de agosto de 2009

Não chegámos a entrar...


14 - A TABERNITA

Sobreiro
Albergaria-a-Velha
Telef. 234108233


A história d' A Tabernita, casa de fados nos arredores de Albergaria-a-Velha (Sobreiro), pode ser lida aqui. Nós fomos lá, mas acabámos por...não entrar. Ou melhor, o Luís Pacheco ainda chegou a entrar...mas decidimos ir para o Café Salvador, ali bem perto e um bocadinho melhor.


sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Viagem até Santacombadão



13 - CAFÉ CENTRAL

Santacombadão

Todas as terras têm um Café Central. Santacombadão, terra de Salazar, mas também a terra da Anabela Mortágua, não foge à regra. E fomos até Santacombadão porque o Café Central local é propriedade dos pais da Anabela. E não nos arrependemos! Fomos extremamente bem recebidos e ainda melhor servidos!

Na viagem, fica na memória um banho que o Rodolfo, completamente nu, tomou numa pequena cascata que encontrámos pelo caminho. E não estávamos no Verão, nem na Primavera...

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Na Cabana junto...à estrada

12 - A CABANA

Salreu
Estarreja

A foto ilustra bem o ambiente típico d' A Cabana, em Salreu, na estrada que liga Aveiro a Estarreja: tinto nas mesas e reformados a jogar às cartas. Foi uma Etapa digna do Rali! À saída, ainda houve quem tenha acreditado que eu trabalhava na... SIC.



quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Pausa


O «Rali às sextas», apesar de estar on-line hà pouco tempo, já vai ter que fazer uma pausa. Férias são férias! Mas não fiquem tristes porque o blogue do Rali vai voltar ao activo por volta do dia 18 deste mês e vai voltar com mais força, mais pujança, mais «posts», mais Etapas, mais histórias e...possivelmente até vai passar a ter mulheres nuas!

Agradeço a receptividade e simpatia com que todos receberam a ideia de editar este blogue, prometendo voltar com o mesmo entusiasmo que caracterizaram estes primeiros dias do «Rali às sextas»!

Até breve!

O rei do presunto



11 - A PETISQUEIRA

Arcos

Aveiro

Ainda hoje, A Petisqueira é uma casa mítica de Aveiro, como tal, há muito que o Rali a foi visitar. Em pleno centro de Aveiro, é possível reviver o ambiente das muitas tascas que o bairro da Beira-Mar, por exemplo, tinham no passado. O tinto é obrigatório e as sandes de presunto constituem o cartão de visita da casa. Ao lado, a «Mega Hits» «deita cá para fora» o som da mais tradicional musica portuguesa: o fado.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

E que tal o Rali em livro?

É uma ideia que temos vindo a «cozinhar». O Reginaldo, via email, motra que é um dos defensores do «Rali em livro».

«Viva Pedro,

Um bem haja para ti por estares a divulgar o Rali das Tascas.

Tal como te disse continuo um dos principais impulsionadores de colocar isto em livro, invisto contigo.

Até hoje só estive presente em duas etapas mas como gostaria de ver o Rali chegar ás 500 etapas vou fazer uma lista de possíveis locais que te enviarei logo que tenha alguma quantidade.

Boas férias

Forte abraço»


Reginaldo Ferreira

terça-feira, 4 de agosto de 2009

A estreia de Carlos Lourenço



10 - CASA MARTINS

Albergaria-a-Velha

A Casa Martins, à entrada de Albergaria-a-Velha, marcou a estreia do mais recente Confrade do Núcleo Duro do Rali, Carlos Lourenço, de seu nome. Uma estreia modesta, já que se tratou de uma Etapa com pouca adesão (para além do próprio Lourenço, fui eu, a Cristina e o Armando) e num local que pouco mais tinha do que cerveja e batatas fritas para nos oferecer. Ah! E como se não bastasse ainda tivemos que «levar» com a barulheira que um papagaio irritante, a dois metros de nós, fazia sem parar!


A imagem de marca do Rali


O resultado do primeira sondagem do blogue «Rali às sextas» não engana: esta coisa de já termos ido a 199 locais diferentes, sem nunca repetir um único sitio, é, de facto, a grande «bandeira» do Rali! No inicio, quando contamos isto a alguém, nota-se que há desconfiança e que se torna dificil de acreditar, mas as 199 Etapas podem inclusivamente ser consultadas na coluna da direita deste magnifico e precioso blogue! E esta regra é para continuar! No futuro, iremos descobrir novas Etapas, sempre diferentes, mas sempre com o mesmo espírito.


segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O Rali é de todos!

Uma das «bandeiras» do Rali é que este é de todos! Independentemente de quem recebe semanalmente a convocatória, o Rali está aberto a todos aqueles que, regularmente às sextas-feiras, queiram conhecer sitios sempre diferentes e confraternizar num ambiente de tertúlia pura!

E se o Rali é de todos, o blogue «Rali às sextas» é igualmente de todos! Por isso, conto com a vossa colaboração no sentido de o tornar mais rico, mais engraçado e mais completo. Comentem os posts, enviem-nos as histórias que viveram em algumas das Etapas que participaram e enviem sugestões para futuras Etapas.

O mail p.f.neves@sapo.pt está à vossa mercê.

Pedro Neves, presidente do RT

Presunto no reino dos ovos moles


9 - A BARRICA

Canal Central
Aveiro


A Barrica é, acima de tudo, uma pastelaria e como pastelaria de Aveiro que é, tem nos ovos moles a sua principal especialidade e a sua principal atracção. Mas nós não fomos para os doces e optámos por umas sandes de presunto. Em resumo: uma etapa com pouca afluência e que não deixou grandes saudades.

domingo, 2 de agosto de 2009

Falar d'A Bateira é falar da minha vida



8 - A BATEIRA

Travessa de São Gonçalinho
Aveiro

A Bateira, hoje propriedade do senhor Joaquim, foi no passado uma das mais famosas tascas do bairro da Beira-Mar: o Ti João Baunites. Paredes meias entre a Travessa de São Gonçalinho e a Travessa de São Roque (onde sempre vivi até casar), o Ti João Baunites era dono da casa que tinha o bacalhau mais famoso de Aveiro. Toda a gente lá ia comer. Incluindo o «rei» Eusébio que no dia em que lá foi jantar (nesse ano jogava no Beiramarzinho), chegou mesmo a dar uns toques na bola com que jogávamos na rua. Ou seja, falar desta Etapa é falar um pouco da minha vida. A minha rua. A minha infância. A minha casa. O meu bairro.

O «Ti João Baunites» e a tia Dores (a mulher) faleceram há muito tempo mas a «casa» ainda existe. Mudou de gerência uma série de vezes (chegou inclusivamente a ser uma pastelaria), até que um dia passou para as mãos do senhor Joaquim (hoje, um bom amigo), que, com maiores ou menores dificuldades, lá tem conseguido «segurar o barco». Hoje, A Bateira, apesar de já não ter vinho a sair da pipa, continua a ser um estabelecimento típico e acolhedor.

N' A Bateira, fomos, como seria de esperar, bem recebidos e bem tratados. Levámos connosco um chinês, a quem propusemos comer...a minha cadela. Não aceitou e preferiu os chocos que o senhor Joaquim nos preparou.