Imagens da noite na Invicta

No «Mercedes», o bar resistente da Ribeira!

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À porta do «Cafait au lait», na Baixa.

À porta do «Labirinto». Alternativo e acolhedor. Está bem esgalhado!

Frases marcantes da Etapa em Sangalhos

«Os medicamentos têm que ser tomados com vinho!»

«Tomo quatro medicamentos por dia. Quais? O primeiro é para a tesão!»

«Há uma coisa que eu detesto, é as pessoas dizerem que aparecem e depois não aparecerem!»

«A Santa tem cabelo! E o cabelo da Santa, quantos anos tem?»

Uma Etapa de outro mundo!

45 - BAR DO SANGALHOS

Depois da visita ao Bar do Estrela Azul, visitámos as instalações de outro clube, mais concretamente o «histórico» Sangalhos Desporto Clube, outrora uma potência do ciclismo nacional, hoje, apesar das dificuldades, ainda uma referência no panorama do basquetebol regional e nacional.

Pois bem: eu tinha pedido ao pessoal que se sacrificasse um pouco e que fizesse o esforço de uma deslocação de mais de vinte anos, mas, de facto, os que foram (e não foram poucos) só podem ter dado por bem entregue o tempo em que estivemos nesta localidade da Bairrada.

No Bar do Sangalhos - o Bar do Sr. Joaquim - respirou-se o ambiente típico de tertúlia que se pretende para o Rali. E claro, as garrafas do melhor espumante da zona começaram a vir para a mesa. Umas atrás das outras, com um frango e umas batatas fritas pelo meio.

Mas a surpresa maior haveria de chegar! Eis que surge o nosso colega João Novo (uma estreia), acompanhado do seu sogro, que fez questão de nos mostrar (parte) da sua quinta, onde acabámos por beber mais duas de champanhe tinto, mas acima de tudo, onde tivemos a oportunidade de ver o seu património riquíssimo e ouvir as histórias valiosíssimas contadas pelo próprio sr. Maia! A história de Sangalhos, a história da sua quinta, o trabalho de recuperação do seu património, a sua capela, o seu museu!

Em nome desta nossa «cada vez mais confraria», os meus mais sinceros agradecimentos!

Em suma: foi uma Etapa memorável e que para alguns só terminou com uns rojões no «Dom Rogério», já em Oiã! E ficou a promessa que em Março, havemos de organizar uma Etapa especial nas Caves de S. João, com a presença do Sr. Joaquim e do Sr. Maia!

Apareçam no dia 26!

O Rali está ao rubro!

Depois da memorável Etapa da sexta-feira passada, segue, já de seguida o convite para a Etapa 215!
E vamos regressar a Aveiro, mais concretamenteo ao bar/restaurante Armazens da Ria, no Cais do Paraíso, em pleno centro de Aveiro, junto ao Clube 8, antigo 8 Graus.

Aproveito ainda para agradecer ao pessoal que foi sexta feira a Sangalhos. Julgo que estamos todos de acordo se dissermos que foi uma das melhores Etapas de sempre! O meu obrigado pela vossa presença e o meu obrigado especial ao João Novo. E fiquem descansados pq em breve realizaremos a Etapa nas Caves de S. João!

Para já, apareçam no dia 26 nos Armazens da Ria e tragam um amigo/a.

Em breve, mostrarei e contarei em pormenor o que foi a Etapa em Sangalhos!

Fomos ao clube do Leonel!

44 - BAR DO ESTRELA AZUL

Cacia

Fez ontem uma semana que visitámos as instalações do Estrela Azul, popular colectividade de Cacia presidida por Leonel Monteiro. E foi uma excelente Etapa! Boa adesão, algumas estreias e excelente ambiente!

Sexta-feira...

... vamos beber champanhe!

Personagens do Rali (III)

Ao longo destes dez anos, foram muitas as pessoas que passaram pelo Rali. Aqui ficam dois exemplos de «confrades antigos» que, pelas vicissitudes das próprias vidas, deixaram de marcar presença no Rali. Pode ser que um dia as possamos voltar a rever numa Etapa!

Silvia Lacerda

Lisete Pereira

Obrigado, Barbosa!

43 - MICHA BAR

Cais de Gaia

Fez ontem uma semana que o colega Carlos Barbosa nos proporcionou (a mim, ao Lourenço e ao Castro) uma grande Etapa repartida por Gaia e pelo Porto.

Saímos de Aveiro por volta das 19 horas e, chegados a Gaia, fomos beber o primeiro «refresco» ao Micha Bar, junto ao Rio Douro, em Gaia. Trata-se de um bar, com pouca luz, decorado com motivos náuticos e com um atendimento muito simpático.

Saímos em direcção ao Porto, mas ainda tivemos tempo de ir à Afurada e desfrutar da beleza do Porto à noite. Já na Invicta, mais propriamente na Avenida da Boavista, jantámos no Porto Beer, uma moderna cervejaria/restaurante, bem frequentado e de excelente ambiente. Para a mesa, vieram três francesinhas e um prato de carne para mim. Simultâneamente, o Sporting perdia em Braga, por 1-0 e ficava arredado da luta pelo título.

Seguiu-se um périplo pela noite portuense. Começámos pelo Labirinto, um bar/galeria, muito alternativo, perto da Rotunda da Boavista. Depois, estivemos no Café au lait, nos Clérigos e terminámos na abandonada