
Ladeira do Prado
3840-343 Sosa
Vagos
Os petiscos estavam bons, mas o vinho era ainda melhor. Uma Etapa na terra da minha mãe (e de seis tias minhas) que terminou com grande parte do pessoal já «tocado».
Não há duas etapas iguais. Os locais. As comidas. As bebidas. As pessoas. As histórias. Uma década do mais famoso convivio do mundo!
O «Rali às sextas», apesar de estar on-line hà pouco tempo, já vai ter que fazer uma pausa. Férias são férias! Mas não fiquem tristes porque o blogue do Rali vai voltar ao activo por volta do dia 18 deste mês e vai voltar com mais força, mais pujança, mais «posts», mais Etapas, mais histórias e...possivelmente até vai passar a ter mulheres nuas!
Agradeço a receptividade e simpatia com que todos receberam a ideia de editar este blogue, prometendo voltar com o mesmo entusiasmo que caracterizaram estes primeiros dias do «Rali às sextas»!
Até breve!
11 - A PETISQUEIRA
Arcos
Aveiro
Ainda hoje, A Petisqueira é uma casa mítica de Aveiro, como tal, há muito que o Rali a foi visitar. Em pleno centro de Aveiro, é possível reviver o ambiente das muitas tascas que o bairro da Beira-Mar, por exemplo, tinham no passado. O tinto é obrigatório e as sandes de presunto constituem o cartão de visita da casa. Ao lado, a «Mega Hits» «deita cá para fora» o som da mais tradicional musica portuguesa: o fado.
A Bateira, hoje propriedade do senhor Joaquim, foi no passado uma das mais famosas tascas do bairro da Beira-Mar: o Ti João Baunites. Paredes meias entre a Travessa de São Gonçalinho e a Travessa de São Roque (onde sempre vivi até casar), o Ti João Baunites era dono da casa que tinha o bacalhau mais famoso de Aveiro. Toda a gente lá ia comer. Incluindo o «rei» Eusébio que no dia em que lá foi jantar (nesse ano jogava no Beiramarzinho), chegou mesmo a dar uns toques na bola com que jogávamos na rua. Ou seja, falar desta Etapa é falar um pouco da minha vida. A minha rua. A minha infância. A minha casa. O meu bairro.
O «Ti João Baunites» e a tia Dores (a mulher) faleceram há muito tempo mas a «casa» ainda existe. Mudou de gerência uma série de vezes (chegou inclusivamente a ser uma pastelaria), até que um dia passou para as mãos do senhor Joaquim (hoje, um bom amigo), que, com maiores ou menores dificuldades, lá tem conseguido «segurar o barco». Hoje, A Bateira, apesar de já não ter vinho a sair da pipa, continua a ser um estabelecimento típico e acolhedor.
N' A Bateira, fomos, como seria de esperar, bem recebidos e bem tratados. Levámos connosco um chinês, a quem propusemos comer...a minha cadela. Não aceitou e preferiu os chocos que o senhor Joaquim nos preparou.
7 - A CASCATA
Largo da Praça do Peixe
73800 Vera Cruz, Aveiro
234 345 173
«A Cascata» antecedeu o jantar (no Mercantel) de despedida do Pedro Silva, um estagiário de Anadia que passou pelo Desenvolvimento. Etapa marcada por muita cerveja nas mesas da esplanada.
5 - CASA TANOEIRO
Angeja
A Casa Tanoeiro, mais conhecida por «Manel dos Cornos« (vá lá saber-se porquê!), é outra grande referência de Angeja. As enguias constituem a especialidade da casa, mas as pataniscas debacalhau e os rojões também são sugestões deste local típico e acolhedor.
3 - O FUMEIRO
Praça Fernando Pessoa
3850-052 Albergaria-a-Velha
Aproveitando a realização da Taça da Liga em basquetebol que se realizava ali ao lado no Pavilhão Municipal, optei por marcar o «rali» para Albergaria-a-Velha, mas o pessoal acabou por não aderir. Resultado? Apenas duas presenças: eu e o Armando. E foi pena porque o Fumeiro, sem ser extraordinário, também não é dos piores locais a que já fomos. Umas sandes, uns bolos de bacalhau, uma hora de conversa sobre a minha colaboração com o Diário de Aveiro e lá fomos nós. Eu para o basquetebol, o Armando para casa.
1 - ALAMEDA
Alameda 5 de Outubro
3850-005 Albergaria-a-Velha
Telefone: 234 524 242
Sopa de feijão, carne de vaca, presunto e tinto da pipa. Uma Etapa fantástica! O local, só por si, é digno de ser visitado. A Alameda é uma referência de Albergaria-a-Velha, por isso, a nossa visita era obrigatória. Espaço típico, com o vinho a sair das pipas e a comida a ser servida sob as mesas cumpridas de madeira.