sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Uma grande Etapa por etapas!


110 - A BADALHOCA


Rua Dr. Alberto de Macedo, 437
Ramalde, Porto
Telefone: 351 22 618 5325

À semelhança do que já tinha acontecido anteriormente nas duas etapas organizadas pelo confrade Carlos Barbosa, a nossa última deslocação ao Porto voltou a resultar numa grande, grande noite!


E começámos por ir ao local com que registámos a Etapa 271, mais concretamente A Badalhoca, em Ramalde, na cidade do Porto! E que sítio fantástico é este tasco (sim tasco, porque no Porto não se diz tasca!), verdadeira perdição para quem gosta de vinho verde, de presunto, de pão quentinho e de petiscos!
Mas A Badalhoca é um lugar único por muitos mais motivos do que os simples argumentos gastronómicos. A Badalhoca é de visita obrigatória pelo ambiente que ali se «respira», pela forma como somos recebidos pela Dº Lurdes, pelo seu filho e pelos clientes que ali encontramos em franco convívio!





















Eu, particularmente, também gostei muito do verdadeiro santuário boavisteiro que constitui esta casa emblemática da cidade invicta! Ali, não há fotos, cachecóis, galhardetes ou outros adereços referentes ao FC Porto, Benfica ou Sporting. Zero! Ali é tudo Boavista!



E d’ A Badalhoca, fomos para a Ribeira!


Na Praça do Cubo, entrámos num bar, onde fomos muito bem recebidos pelo seu proprietário e onde «malhámos» uma cervejinha alemã.
A conversa serviu para falarmos do momento actual da noite portuense e para recordarmos os tempos em que casas como o «Meia Cave» ou o «Anikibóbó» eram autênticas «catedrais» da «movida» da cidade.



E chegou a hora do jantar. Como não pudemos ir ao Solar do Pátio, porque estava cheio, optámos pelo restaurante Paço do Conde. Jantar na esplanada, com muito boa companhia por perto, musica ao vivo durante largos minutos e uma excelente vista para o Douro! E o próprio tempo, cinzento durante largas horas do dia, estava excelente e propicio para uma grande noite!


















Para a mesa vieram uns «portos» (não podia ser de outra forma) e logo de seguida umas tripas e um arroz de galo.
No final, e já depois de termos pago, ainda ajudámos os empregados a recolher a loiça e as mesas para dentro do restaurante!



Não estava planeado, mas, logo a seguir ao jantar, acabámos por entrar num bar marroquino. Estava repleto mas lá nos foi cedido uma espacinho, com vista para o rés-do-chão do bar, e onde bebemos um chá. As caminhadas, as terras do nosso país, os moinhos e os livros já publicados pelo Armando Ferreira, dominaram a conversa.


Da Ribeira, fomos até ao Black Coffe, em Leça da Palmeira. Um espaço moderno, com DJ residente e plasmas na parede. Umas águas e lá fomos nós outra vez para o Porto.




Já na baixa do Porto, percorremos as ruas das «galerias», entramos em vários bares, «respirámos» o ambiente que se vive hoje na noite portuense e quando demos por ela, eram quatro e meia da manhã.



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