O Rali às Sextas vai lá estar na próxima sexta-feira!

Sangalhos é sempre um espectáculo!

107 - ESTALAGEM DE SANGALHOS

Rua da Estalagem

3780-101 - Sangalhos

http://estalagemdesangalhos.blogspot.com/

Telefone: (+351) 234 745 133

Fax: (+351) 234 282 880

O Rali quando vai a Sangalhos é sucesso garantido!

Acabámos por não estar muito tempo na Estalagem de Sangalhos, porque, à semelhança do que já tinha acontecido quando estivemos no Bar do Sangalhos Desporto Clube, rumámos à quinta do Sr. Emanuel, onde voltámos a desfrutar de uma autêntica visita guiada. Apanhámos fruta, visitámos o seu museu, visitámos a adega e conhecemos a sua capela privada. E, claro, bebemos champanhe.

Sangalhos volta a esperar por nós

Já não é muito recente mas continua a ser um espaço porreiro. Pela envolvencia, pelo sossego, pelo jardim, pela esplanada, pela sala de jogos, pela piscina.


Podem encontrar tudo isto na próxima sexta-feira se aparecerem na Estalagem de Sangalhos.

Apareçam porque a Etapa 268 do Rali às Sextas pode-nos trazer um optimo final de tarde. Sensivelmente entre as 18h30 e as 20h00...

Evandro também se estreou

106 - ESPLANADA ZÉ MANEL
Barra

Fomos até à praia, mas, em pleno Verão, apanhámos frio! Ainda assim, o tempo fresco que se fez sentir, não impediu que bebêssemos as nossas cervejas e que passássemos um bom bocado em amena cavaqueira.

A Etapa na Esplanada Zé Manel, na Barra, marcou ainda a estreia de Evandro Amorim e serviu também para vermos em acção João Pacheco em pleno mar da praia da Barra.

Joana Lino

Começa a ser uma das presenças femininas mais assíduas do Rali e nós só podemos ficar contentes por isso.

Classe!

Paulo Raposo

É de Águeda, cozinheiro de profissão, chama-se Paulo Raposo e constitui um dos mais recentes confrades do Rali às Sextas. Uma Etapa em que o Paulo esteja presente, há boa disposição garantida!

A primeira vez em Coimbra

105 - ADEGA PAÇO DO CONDE

Rua Paço do Conde, 1

3000-308 - Coimbra

Telefone: 239 825 605

O Rali às Sextas foi pela primeira vez a Coimbra e não se deu nada mal!
Tínhamos apontado a Etapa para A Democrática, mas, por estar de férias, acabámos por ir jantar ao Paço do Conde, igualmente na baixa da cidade. E foi muito bom! Duas espetadas para o Lourenço e para o João Pacheco e polvo grelhado e regado com molho verde para mim e para o Paulo Raposo. Preços acessíveis, ambiente típico e boa comida. Melhor não poderíamos querer.

O jantar em Coimbra, e ainda por cima no Paço do Conde, serviu ainda para o nosso confrade João Pacheco recordar muitos e bons anos que ali viveu! Os tempos de estudante, as «queimas», as jantaradas, as noitadas.

Uma palavra de agradecimento para a forma como fomos tratados neste conhecido restaurante de Coimbra! Basta dizer que já depois de bem jantados, e quando já estávamos a sair, acabámos por aceitar um convite que nos foi feito e ali estivemos a beber umas amêndoas amargas enquanto conversámos e víamos cozinhar entrecosto, febras e peixe variado!

Mas a deslocação a Coimbra ficou marcada por muito mais do que o jantar no Paço do Conde. Já antes, tínhamos passeado pela baixa e bebido uma «mini» numa das esplanadas ali existentes; fomos, depois do repasto, até à Praça da Republica, mais concretamente ao «Académico», onde bebemos mais uns «refrescos» e, por fim, ainda desfrutámos de mais um grande momento quando, já no regresso a Aveiro, parámos numa aldeia perto da Pampilhosa (concelho da Mealhada) e ali desfrutámos do espectacular ambiente de uma festa popular.


A noite estava fresquinha mas a cerveja ia animando a juventude e os populares presentes. Ao fundo do largo central da aldeia, um duo musical ia fazendo as delícias do público, enquanto que num canto perto do bar, quatro senhores de meia-idade iam dando umas marteladas em quatro pregos espetados num tronco de umas árvores. O último a «enfiar» o prego até ao fim, pagava uma rodada de cerveja. Muito bom!