89 - PAU DE CANELA D'OIS
Ois da Ribeira
O Rali às Sextas atingiu a Etapa 250, e tal como tínhamos prometido, proporcionou-se uma Etapa especial e cheia de surpresas!
Começou logo pelo local: nunca antes tínhamos ido a Ois da Ribeira (Águeda) e o local onde comemorámos a Etapa 250 – a pastelaria/pizzaria Pau de Canela D’Ois – revelou-se um espaço moderno, com atendimento simpático e com um pão com chouriço muito apetecível. Faltaram os rissóis de leitão, mas pronto…
Esta foi a primeira vez de Ois da Ribeira, mas foi também a primeira vez de três novos Confrades: a nossa colega (e anfitriã desta sexta-feira passada) Maria João Gomes, a sua filha Joana e ainda a Ana Martins, namorada do jovem Zé Pedro, o homem que domina Fermentelos e arredores.
E eis que surge para a mesa a primeira das surpresas do final da tarde de sexta-feira passada: é-me servida uma caneca de cerveja, caneca com uma inscrição alusiva à data e local da Etapa 250 e em jeito de homenagem à minha própria pessoa! Agradeci no local e no momento, mas volto a fazê-lo aqui publicamente, através do nosso blogue. Muito obrigado.
Como se não bastasse, veio pouco depois para a mesa, um prato cheio de pequenos chocolates, igualmente com as mesmas referências à Etapa 250 realizada em Ois da Ribeira! Outra ideia engraçada, outra ideia que, em nome do Rali às Sextas, muito agradeço!
E já quando estávamos para deixar o «Pau de Canela D’Ois», eis que Carlos Lourenço distribui, pelos confrades presentes, saquetas de chá de coca que trouxe do Equador! Eu, ainda não o bebi, mas prometo relatar aqui as emoções e os sentimentos vividos logo após a sua ingestão!
Saímos do estabelecimento mais «in» de Ois, mas a Etapa não terminou aí! Houve quem tenha regressado a Aveiro, mas eu, a Ana Costa, o João Pacheco e o Reginaldo Ferreira fomos visitar o Palácio da Maria João. Um Museu! Uma casarão que constitui um belo exemplo do que é a Arte Nova, datado de 1902, com oito ou nove quartos e mais não sei quantos compartimentos e com uma zona exterior com piscina e muita relva, verdadeiramente encantadora que já estamos a fazer planos para lá regressar e aí realizarmos uma Grande Etapa de Verão!
Em plena cozinha desta casa que constitui um verdadeiro ex-líbris de Ois da Ribeira, ainda abrimos duas garrafinhas de «Porto», fizemos um novo brinde ao Rali e demos, finalmente, por terminada a Etapa 250!
Resta-me, em nome do Núcleo Duro do Rali e como gestor do blogue «Rali às Sextas», agradecer mais uma vez a todos os que participaram neste final de tarde (não posso esquecer de salientar o regresso do Reginaldo e a participação da Célia e do Pedro Louro, a quem agradeço as fotos) e, especialmente, à Maria João Gomes pela forma como nos recebeu.
Ois da Ribeira
O Rali às Sextas atingiu a Etapa 250, e tal como tínhamos prometido, proporcionou-se uma Etapa especial e cheia de surpresas!
Começou logo pelo local: nunca antes tínhamos ido a Ois da Ribeira (Águeda) e o local onde comemorámos a Etapa 250 – a pastelaria/pizzaria Pau de Canela D’Ois – revelou-se um espaço moderno, com atendimento simpático e com um pão com chouriço muito apetecível. Faltaram os rissóis de leitão, mas pronto…
Esta foi a primeira vez de Ois da Ribeira, mas foi também a primeira vez de três novos Confrades: a nossa colega (e anfitriã desta sexta-feira passada) Maria João Gomes, a sua filha Joana e ainda a Ana Martins, namorada do jovem Zé Pedro, o homem que domina Fermentelos e arredores.
E eis que surge para a mesa a primeira das surpresas do final da tarde de sexta-feira passada: é-me servida uma caneca de cerveja, caneca com uma inscrição alusiva à data e local da Etapa 250 e em jeito de homenagem à minha própria pessoa! Agradeci no local e no momento, mas volto a fazê-lo aqui publicamente, através do nosso blogue. Muito obrigado.
Como se não bastasse, veio pouco depois para a mesa, um prato cheio de pequenos chocolates, igualmente com as mesmas referências à Etapa 250 realizada em Ois da Ribeira! Outra ideia engraçada, outra ideia que, em nome do Rali às Sextas, muito agradeço!
E já quando estávamos para deixar o «Pau de Canela D’Ois», eis que Carlos Lourenço distribui, pelos confrades presentes, saquetas de chá de coca que trouxe do Equador! Eu, ainda não o bebi, mas prometo relatar aqui as emoções e os sentimentos vividos logo após a sua ingestão!
Saímos do estabelecimento mais «in» de Ois, mas a Etapa não terminou aí! Houve quem tenha regressado a Aveiro, mas eu, a Ana Costa, o João Pacheco e o Reginaldo Ferreira fomos visitar o Palácio da Maria João. Um Museu! Uma casarão que constitui um belo exemplo do que é a Arte Nova, datado de 1902, com oito ou nove quartos e mais não sei quantos compartimentos e com uma zona exterior com piscina e muita relva, verdadeiramente encantadora que já estamos a fazer planos para lá regressar e aí realizarmos uma Grande Etapa de Verão!
Em plena cozinha desta casa que constitui um verdadeiro ex-líbris de Ois da Ribeira, ainda abrimos duas garrafinhas de «Porto», fizemos um novo brinde ao Rali e demos, finalmente, por terminada a Etapa 250!
Resta-me, em nome do Núcleo Duro do Rali e como gestor do blogue «Rali às Sextas», agradecer mais uma vez a todos os que participaram neste final de tarde (não posso esquecer de salientar o regresso do Reginaldo e a participação da Célia e do Pedro Louro, a quem agradeço as fotos) e, especialmente, à Maria João Gomes pela forma como nos recebeu.
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